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Branding: o ponta-pé inicial que a sua marca precisa para sair do papel

  • Foto do escritor: juliaagenciajaf
    juliaagenciajaf
  • 22 de mai.
  • 4 min de leitura

O que é, onde vive e o que come? Nesse texto, explicamos tim-tim por tim-tim o conceito de branding, para que serve e trazemos um exemplo prático! Tudo sem papas na língua, claro


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Toda marca nasce de uma ideia. Nomes como Gucci, Prada, Vogue, Pandora e tantos outros não vieram do nada. Todas têm uma história, um conceito e muitas mentes pensando sobre cada detalhe envolvido. Identidade visual, nome, significado, essência, design, até mesmo o marketing. Tudo é estrategicamente pensado para que a marca cresça e seja cada vez mais conhecida no mercado. Dentro do mundo da comunicação isso tem um nome: Branding.


Agora, pedindo licença para entrar um pouco na parte técnica da coisa, “Branding” tem origem no inglês e vem da palavra “brand” (marca) e significa algo como “fazer”, “transformar” ou “movimentar”. O termo tem sua origem na Idade Média, mas ganhou um sentido comercial apenas a partir do século XI. Isso não é uma aula de história, eu sei! Mas é importante entendermos a origem do termo para sabermos como ele veio parar aqui. Não apenas no século XXI e na teoria da comunicação, mas, mais especificamente, na Agência J.A.F.


O melhor jeito de exemplificar algo é, sem dúvidas, trazendo exemplos práticos para que todos consigam visualizar do que estamos falando. Então, ao invés de ficar aqui falando sobre origens históricas e significado etimológico da palavra “branding”, vamos exemplificar na prática!


Saindo do papel

Ana Caroline tinha uma ideia. As coisas sempre começam assim. Ideias, sonhos, metas, objetivos, probabilidades. Mas, como tirar tudo isso do papel? Como conseguir transformar ideias em coisas concretas?


É aqui que entra o branding.


Sendo, por definição, a gestão estratégica da identidade e da imagem de uma marca, o branding vem quase como um manual para que todas as ideias bagunçadas em um papel consigam ser executadas na prática. Isso não significa que existe uma regra, ou uma receita de bolo! É importante entender que os processos de criação e estratégia são muito particulares para cada marca e cabe ao profissional da área definir essas estratégias com base no que acredita ser melhor para o cliente. O branding é a base para que tudo isso seja feito.


Foi assim, então, que tendo como princípio todo esse processo, que nasceu a Avigni. Marca de roupas que, por definição própria, “[...] traduz as tendências contemporâneas em peças atemporais, sofisticadas e exclusivas. A marca vai além de vestir; ela inspira confiança, autenticidade e promove um estilo de vida equilibrado e consciente”.


Ana Caroline, criadora da marca, conta que chegou com o projeto ainda muito “cru”, sem saber como, exatamente, tirar aquela ideia do papel. “Eu estava em busca de alguém que pudesse me ajudar a tornar esse sonho em realidade, que conseguisse me orientar ao longo de todo o processo. Quando você começa a destrinchar os detalhes, percebe que é muito mais complexo do que parece.”, comenta.


Foram diversas reuniões com a Agência para definir até as menores coisas: missão, visão, valores e o público alvo da marca. Para nós, que vemos a marca pronta, pode parecer estranho que essas sejam coisas importantes a serem levadas em consideração, porém, se mostram essenciais para que todo o resto seja definido. Afinal, como desenvolver uma marca sem saber o que você deseja transmitir a partir dela?


Agora, pensa que acabou? Longe disso.


Depois de todo esse estudo inicial, foi o momento de pensar na imagem da marca. Paleta de cores principal, design do site, logomarca e estilo de fotos para divulgação. Tudo isso também foi pensado a partir das ideias de Ana Caroline, juntamente com muita pesquisa e estudo de mercado. Ah, isso também é muito importante! Entender o mercado, o que está em alta no momento, quais são as trends, o que ele rejeita e como estão fazendo as concorrentes, é essencial para que a estratégia seja bem pensada e bem sucedida. Estar sempre atualizado sobre o mercado (independente do ramo) se mostra quase uma questão de sobrevivência para os negócios hoje em dia.


Brand Book: seu manual de instruções

Ok, agora que tudo foi devidamente pensado, planejado, estudado e analisado, o que a gente faz?


A gente deixa tudo anotado para não esquecer, claro!


O brand book nada mais é do que um manual da marca, que reúne todas as informações produzidas no processo de branding. Tudo que define as diretrizes para a identidade visual e a comunicação da marca, estão em um brand book, para que ele garanta a consistência e a coerência da marca em todos os seus elementos e aplicações, desde o logotipo e a paleta de cores até o tom de voz e a linguagem utilizada (sim, tom de voz)!


Com a Avigni não foi diferente. O brand book foi feito em uma linguagem simples, objetiva e sem papas na língua. Esse material fica em posse do cliente para que possa sempre ser consultado e avaliado. Isso não significa que a marca precisa seguir aquele padrão para sempre, como uma regra inquebrável. A marca pode mudar, se reinventar, se adaptar e se moldar conforme o mercado (isso a gente chama de Rebranding, mas a explicação mais detalhada fica para outro texto)!


Tudo pronto! E agora?

Depois de tudo isso, Ana Caroline viu sua marca tomar forma e sair do papel para se transformar em algo concreto.


O sucesso da marca deve, sim, ser também atribuído ao branding, mas não só a ele! Um branding bem feito e elaborado é o pontapé inicial de todo um processo de administração e gestão da marca. Outros fatores como o marketing, trabalho em redes sociais e o constante acompanhamento do mercado são essenciais para que a marca prospere.


Marketing, trabalho em redes sociais e estudo de mercado também fazem parte do portfólio da Agência J.A.F, tá? Deixando esse spoiler no final só para avisar que tem muito mais vindo por aí (e para te instigar a ler os próximos)!

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